Lingerie é um artificio importante na hora H
Como
somos mais compreensíveis (ou será menos exigentes?), nossa lista não
chegou a 10 ítens. Confira então aqui nossa seleção masculina e não se
esqueça de mandar para a namorada, amazia, amante ou caso. Os dois só
tem a ganhar com isso.
1. Falta de iniciativa: já
se foi o tempo em que a mulher se deitava, de camisola com furos
estratégicos e satisfazia o homem na perpetuação da espécie. Hoje homens
odeiam as moças que nunca pedem por sexo, não provocam, deitam-se e
ficam imóveis e pior, jogam nas mãos masculinas TODA a responsabilidade
pelo prazer conjugal. A dança é a dois, menina, então mexa-se.
2. Total desconhecimento da anatomia do macho: como
disse um dos respondentes, tem aquelas que acham que “ele” – o
dito-cujo – vai atacar e morder e também aquelas que querem quebrá-lo,
provavelmente num arroubo de frustração freudiana (inveja do pênis,
entende?). E ainda tem o grupo que pensa que os testículos são bolas de
gude e apertam de um jeito de dar dó. Nesses casos, fale para a mocinha a
mesma coisa que sua mãe lhe dizia quando você era um menino levado: “se
quebrar seu brinquedo, não vou comprar outro e você vai ficar sem”.
3. Banho, só aos sábados: o
comediante Dane Cook, em um de seus shows, tem um quadro específico
sobre a higiene pessoal feminina que é de trazer lágrimas nos olhos de
tão engraçado, especialmente quando fala da situação onde você desce
para fazer um delicioso sexo oral e sobe parecendo um personagem do
jogo Mortal Kombat,
segundos antes de ser destruído. Ou seja, totalmente zonzo. Só que não é
de se estranhar, quando uma boa parte dos respondentes citam isso em
seus depoimentos, especialmente quando a gatinha ficou quatro horas
suando numa pista de dança ou está no happy hour depois de um dia
inteiro de trabalho. Assim peça para ela tomar um banho antes. Eu disse
antes, porque correr para o banho logo depois, pega mal pacas.
4. Nojo do sexo oral: do
mesmo jeito que as mocinhas querem boas preliminares, o homem também
precisa dar uma aquecida no motor antes da corrida. Ela não querer
fazer, seguramente vai deixar o cara confuso e com síndrome das três
horas e meia, aquela que depois de dar a primeira no motel, olha para o
relógio e pensa: “ainda tem tudo isso de tempo”?
5. Privação dos sentidos: sexo
é bacana porque desperta todos os cinco sentidos, certo? Você vê, fala,
ouve, cheira e toca. Quando um deles é eliminado, a coisa começa a
perder a graça. Isso vale para as garotas que querem fazer totalmente no
escuro. Até pode ter graça, uma vez ou outra, como brincadeirinha de Marco Polo erótica,
mas o tempo todo, só vai denotar que a menina tem um tremendo problema
de auto-estima ou está te escondendo alguma (provavelmente é a celulite
que nós, homens, não damos a mínima). Também, nessa categoria tem
aquelas que não emitem som nenhum. E aí, você não sabe se está
agradando, se está bom ou ruim ou se está no lugar certo ou não. E
depois ela não pode reclamar se a gente não acertou.
6. Embalagem: as
mulheres reclamam dos homens com cuecas furadas ou com a famosa meia na
hora H, mas o que dizer das lingeries bege? Não dá para pensar em outra
coisa senão, “essa daí, ela roubou da avó”. Ou ainda da fio dental
minúscula em um primeiro encontro? Traz pensamentos não muito abonadores
sobre a integridade moral da parceira. E mais, para coroar a noite, a
lingerie vermelha comprada de baciada (tipo a dúzia é R$ 10) em uma loja
popular qualquer. Tudo bem que no afã de consumar o ato, muitas vezes a
gente nem presta atenção. Só que tem o depois. Por a roupa de volta.
7.Discursos inapropriados: é
engraçado notar que os homens que participaram de nossa enquete
reclamaram de algumas coisas que as moças falam na cama, mas cada um
apontou um gênero diferente. Veja alguns deles:
a. A locutora: assim como um radialista em jogo de futebol, narra a transa inteira em detalhes.Pode até chegar a gritar “Gol!”
b. A guia: dá todas as indicações possíveis e imagináveis do como o cara tem que agir, não dando espaço para nenhuma improvisação. Tem a variante Sargento, que ao invés de dicas, grita ordens.
c. A artista pornô: solta frases dignas dos filminhos mais pesados que você já viu, impublicáveis neste local e horário.
d. A babá: conversa com o pênis como se estivesse falando com um bebê recém-nascido. E ainda dá apelidos carinhosos.
e. A falsa santa: passa a cópula explicando que não faz isso com todo mundo e só abriu o precedente para você.
f. A crítica de arte: comenta nossa performance durante ou logo após o sexo. Piora quando faz comparações com algum ex.
a. A locutora: assim como um radialista em jogo de futebol, narra a transa inteira em detalhes.Pode até chegar a gritar “Gol!”
b. A guia: dá todas as indicações possíveis e imagináveis do como o cara tem que agir, não dando espaço para nenhuma improvisação. Tem a variante Sargento, que ao invés de dicas, grita ordens.
c. A artista pornô: solta frases dignas dos filminhos mais pesados que você já viu, impublicáveis neste local e horário.
d. A babá: conversa com o pênis como se estivesse falando com um bebê recém-nascido. E ainda dá apelidos carinhosos.
e. A falsa santa: passa a cópula explicando que não faz isso com todo mundo e só abriu o precedente para você.
f. A crítica de arte: comenta nossa performance durante ou logo após o sexo. Piora quando faz comparações com algum ex.
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